domingo, 6 de dezembro de 2009

"Pulseiras do sexo"


Já devem ter percebido que adolescentes estão com um complemento a mais no visual, uma pulseira de plástico colorida. O objeto parece inocente, mas, na realidade, é um código para experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade.

As pulseirinhas de silicone, chamadas de “pulseiras do sexo”, geraram polêmica desde que começaram a aparecer, alguns nem imaginam do que se trata. A moda, iniciada na Inglaterra, se espalhou pelo mundo, principalmente pela internet, e é febre também dentro das escolas.
Quem usa as pulseiras está automaticamente participando de um tipo de jogo, o Snap, que funciona assim: uns tentam arrebentar a pulseira do outro. Aquele que consegue ganha o direito ao “ato” ao qual a cor da pulseira corresponde. As “prendas” vão desde um carinho até uma atividade sexual.

Significado das cores:

» Amarela – significa um abraço.
» Laranja – significa uma “dentadinha do amor”.
» Roxa – dá direito a um beijo de língua.
» Cor-de-rosa – a menina tem de mostrar o peito.
» Vermelha – tem de lhe fazer uma lap dance.
» Azul – fazer sexo oral praticado pela menina.
» Verdes – são chupões no pescoço.
» Preta – significa fazer sexo com a pessoa que arrebentar a pulseira.
» Dourada – fazer todos citados acima.

Como tudo na adolecência, quem não as usa o que está na “moda”, é excluído.
Quem usar as cores preto e dourado é mais respeitado. “No meu grupo da escola, a líder – que serve de exemplo para todos – só usa pulseiras pretas e douradas. Todos os rapazes da minha turma usam pretas e se uma garota também usa, todos gostam dela”, conta uma criança de 12 anos.

Shannel Johnson, de 32 anos, descobriu com a filha, de oito anos, o significado das pulseiras e admitiu ao The Sun que nunca suspeitaria do código. Quando a filha Harleigh lhe disse que se alguma rebentasse, tinha de fazer um “bebê com um rapaz”, Shannel teve uma conversa com a filha, chamando-a à realidade.




videos: http://videos.r7.com/pulseiras-coloridas-geram-polemica-em-escolas/idmedia/f2654358424f91e1dd69b03eb56489e0.html

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

O ano de 2009, Isabela Bógea

OBS: antes de ler, saiba esse texto foi escrito por Isabela, para final do ano.

"Esse ano foi muito divertido, foi nele que passei meus micos básicos, né Ana Carla?! Foi esse ano que descobri minha BFF, foi esse ano que gritei no cinema quando começou o filme ( LUA NOVA ), quando o Edward apareceu, e em tantas outras cenas, foi com aminha prima feia Rhayanne. Foi esse ano que me perdi no Reviver com Emory...Foi esse ano que descobri que tem uma menina iludida, uma sonhadora, a MINHA ILUDIDA, Mari! Foi esse ano que eu viciei uma garota em crepúsculo, né Cati?! Muito viciada mesmo...
Esse ano foi de muitas descobertas, de brigas, choros, risos, satisfações, foi um ano muito bom...Um ano que apesar de baixos, teve muito altos,  e que são esse altos e baixos que vão fazer que eu guarde para sempre, com muito carinho esse ano e todos que passaram por ele.
que no proximo ano todos sejam felizes, e que em cada em sempre fique uma lembrança da nossa sala, desse ano...9° ano matutino, Escola Dom Quixote."
By: Isabela


quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

1° de dezembro, dia mundial de luta contra aids



O dia 1 de dezembro foi escolhido como Dia Mundial de combate à AIDS, quando o mundo uniu forças para a conscientização sobre esta doença. Desde o final dos anos 80, o Dia Mundial de combate à AIDS vigora no calendário de milhares de pessoas ao redor do mundo.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, no final de 2007, 33 milhões de pessoas conviviam com o HIV, sendo que, diariamente, surgem 7.500 novos casos.

O preconceito e a discriminação ainda é muito forte no Brasil. Por isso, a campanha do Ministério da Saúde para o dia 1º de dezembro, Dia Mundial de Luta Contra a Aids tratará o preconceito como tema.

O tema “Viver com Aids é possível. Com o preconceito não” é uma resposta às pesquisas. Quem vive com HIV/Aids pode trabalhar, estudar, praticar esportes, namorar, fazer sexo com camisinha, como todo mundo. Mas é preciso respeitar a rotina médica de tratamento, o mais difícil de viver com HIV/Aids é ter que conviver com o preconceito.

No site da campanha www.todoscontraopreconceito.com.br, reúne informações sobre a Aids e convida os brasileiros a participarem da corrente contra o preconceito. Interativo, o site estimula o envio de vídeos, fotos e cartas pela população com sugestões e colaborações na luta contra o preconceito e integra as redes sociais oficiais – Orkut, YouTube, Twitter, Flickr – do Ministério da Saúde na campanha.

“O que diferencia o soropositivo de outras pessoas é o preconceito”!